quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

nA sEGUNDa vINDa

Voltem com seus barcos para o cais
Previsão do tempo: tempestades sinistras e temporais
Porém, vai em frente e faz o que tu queres
É tudo da lei, eu sei, navego há trinta e dois natais
E não só por isso os tratamentos medicinais
Legais ou ilegais, químicos ou naturais
Realize and legalize, suas táticas desleais
Que mantêm o gado no pasto e os burros nos currais
Black Alien in a Rub-a-dub Style
Raggamuffin' Samurai contra os demônios imorais, vai!
Ah! O seu time campeão, sua escola na avenida
Irmãs e irmãos, talvez numa segunda vinda
O povo não estará ao deus-dará
Devil wants to take control
Government is a murderer
Only you can sell your soul now
Nada escapa Àquele que tudo sabe, que tudo vê
Ele criou tudo, inclusive o mundo, eu e você
Nós criamos a sigla: IRA, ETA, CIA
ONU, OTAN, FBI, D-20, HIV
Bin Laden e Al-Qaeda, George Bush cai da escada
Um alô pra cada moleque da quebrada
Senhora na janela do barraco na favela
Atrás da minha casa, cada chicano de lowrider
No país da carteirada, juízes ladrões
Raízes e tradições, Rasta não trabalha pra sua raça
Ah! O seu time campeão, sua escola na avenida
Irmãs e irmãos, talvez numa segunda vinda
O povo não estará ao deus-dará
Devil wants to take control
Government is a murderer
Only you can sell your soul now
Repensar nossos valores é o que nos resta
Pra aliviar as dores se embriaga numa festa
Recorre aos pastores, o explorador da fé que infesta
Em nome do senhor dos senhores de forma desonesta
Falam em nome do Leão conquistador da tribo de Judah e roubam Robert Nesta
A morte vive, a vida morre, bicho pega se tu corre
Nada disso pra mim presta, o que de bom 'cê leva desta?
Dois mil e quatro babilônia cai, cai
O retorno é de JediBum bidi, bye, bye, byeÂ…
Ah! O seu time campeão, sua escola na avenida
Irmãs e irmãos, talvez numa segunda vinda
O povo não estará ao deus-dará
Devil wants to take control
Government is a murderer
Only you can sell your soul now

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

nossas ações

Quando eu canto, que se cuide quem não for meu irmão
O meu canto, punhalada, não conhece o perdão
Quando eu rio
Quando eu rio, rio seco como é seco o sertão
Meu sorriso é uma fenda escavada no chão
Quando eu choro
Quando eu choro é uma enchente surpreendendo o verão
É o inverno, de repente, inundando o sertão
Quando eu amo
Quando eu amo, eu devoro todo meu coração
Eu odeio, eu adoro, numa mesma oração, quando eu canto
Mamy, não quero seguir definhando sol a sol
Me leva daqui, eu quero partir requebrando rock'n roll
Nem quero saber como se dança o baião
Eu quero ligar, eu quero um lugarAo sol de Ipanema, cinema e televisão